domingo, 3 de abril de 2011

Giárdia


Giárdia apresenta duas formas evolutivas, o trofozoitas e o cisto. O trofozoito tem formato de pêra, e é transmitido por um dos seguintes mecanismos: água infectada, alimentos contaminados, verduras cruas e frutas mal lavadas, por meio das mãos contaminadas, em locais como creches, lugares públicos ou algo infectado, sintomatologia clínica, quadro de diarreia aguda ou diarreia persistente, má absorção e perda de peso. A maioria das infecção é assintomáticas e ocorre tanto em adultos quanto em crianças, que muitas vezes podem eliminar cistos nas fezes por um período de ate seis meses, a ingestão de um elevado numero de cistos é capaz de provocar diarreia do tipo aquosa, explosiva, de odor fétido, acompanhada de gases com distinção, dores abdominais, muco e sangue aparecem raramente nos fezes, as principais complicações da giárdia crônica estão associados a má absorção de gorduras e de nutrientes, com o vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K ), vitaminas B-12, ferro, xilose e lactose. O parasito entra em contato com macrófagos que ativam os linfócitos B que produzem IgA e IgE. A IgE se liga aos mastócitos, o diagnostico em crianças de visto meses a 10-12 anos é de diarréia com esteatorreia, irritabilidade, insônia, náuseas e vômitos, perda de apetite e dor abdominal. O cisto resiste até dois meses no meio exterior, em boas condições de unidade e temperatura. É resistente ao processo de tratamento de água e sobrevive durante muito tempo embaixo das unhas, o tratamento de giardíase é feito com medicamentos como e tem cura: Metronidazol, Tinidazol, Ornidazol, e Secnidazol, (Mebendazol e Albendazol).

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